A Pastoral do Menor da CNBB publicou sua Política de Proteção de Crianças e Adolescentes, um marco importante na promoção de um ambiente seguro e acolhedor para as crianças e adolescentes atendidas pela instituição. O documento, alinhado com as diretrizes do Papa Francisco e da legislação brasileira, visa prevenir e combater qualquer forma de abuso ou violação de direitos contra crianças e adolescentes.
A política estabelece normas de conduta claras para todos os agentes da Pastoral do Menor, incluindo bispos, coordenadores, agentes de pastoral e voluntários. Além disso, a iniciativa prevê a capacitação contínua dos envolvidos e a criação de canais de denúncia para garantir que qualquer suspeita de abuso seja investigada e tratada com rigor.
A Pastoral do Menor reforça com essa política seu compromisso histórico com a defesa dos direitos da infância e da adolescência, buscando construir um futuro em que cada criança e adolescente se sinta protegido, respeitado e amado.
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Dom Luiz Gonzaga Fechio reforça a importância da Política de Proteção Integral de Crianças e Adolescentes para a Pastoral do Menor
Em sua mensagem de início de ano para os agentes da Pastoral do Menor (PAMEN), Dom Luiz Gonzaga Fechio, bispo da Diocese de Amparo–SP e referencial para a Pastoral do Menor, destacou a importância da Política de Proteção Integral de Crianças e Adolescentes (PPI) para o trabalho da instituição. O bispo ressaltou que a PPI deve ser parte integrante do cotidiano da Pastoral, uma vez que a organização se dedica à causa de crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade.
Dom Luiz Gonzaga Fechio enfatizou que a PPI não se limita à proteção, mas também visa empoderar crianças e adolescentes para serem protagonistas de suas próprias histórias. Ele lembrou que a PAMEN existe para levar o carinho do Bom Pastor a cada criança e adolescente, e que a PPI é fundamental para garantir que aqueles com menos oportunidades tenham acesso à vida em abundância.
O bispo concluiu sua mensagem encorajando os agentes da PAMEN a abraçarem as propostas da PPI, para que a política enriqueça ainda mais a pastoralidade da instituição.
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