Estudo 01 aborda o Antigo Testamento, a libertação do povo de Israel no Êxodo e as leis dos profetas já demonstravam uma preocupação com a justiça social, condenando a exploração dos pobres e a hipocrisia religiosa desvinculada da retidão. O Novo Testamento aprofunda esses ensinamentos com a figura de Jesus Cristo, cujo ministério libertador e as bem-aventuranças estabelecem um programa de vida com claras implicações sociopolíticas, incentivando a comunhão de bens.
A Patrística, com figuras como São Basílio e Santo Agostinho, reforçou esses princípios, criticando a avareza e afirmando que os bens supérfluos pertencem aos pobres.
O estudo conclui com uma crítica à incoerência entre a fé e a prática social de muitos cristãos hoje, reafirmando, nas palavras do Papa Francisco, que a dimensão social é intrínseca ao Evangelho e que a missão da Igreja é combater a “globalização da indiferença”, transformando a sociedade.
Este primeiro estudo é de autoria dos padres Altair Manieri, Jeferson Nogueira da Matta e Leomar Antônio Montagna