Mais de 700 organizações, coletivos, institutos, pastorais sociais, catequistas, comunicadores/as, movimentos populares e sociais, Comissões da CNBB sindicatos, universidades, dioceses e prelazias, bispos, aderiram à Carta de Solidariedade ao Padre Júlio, à População em situação de rua e à Arquidiocese de São Paulo.